Tatuagens sempre existiram, mas antigamente eram sinônimo de malandragem, e só os presidiários costumavam gravar desenhos no corpo.
No início do século 20, um estudo sobre tatuagens foi feito, e para que os pesquisadores documentassem suas conclusões, a pele tatuada dos presos foi removida e preservada em formol. Desta forma macabra, os potinhos guardaram pequenos pedaços de história que podem ser vistos hoje.
As tattoos criadas por eles na época não se parecem em nada com a que somos acostumados a ver, os desenhos, sempre muitos simples, representavam apenas crimes como roubos, estupros e assassinatos.
Em vez de agulhas, os marginais utilizavam lâminas de barbear, cacos de vidro, clipes de papel ou fios cortantes. E para colorir, a tinta era substituída por carvão ou lápis de cor misturada com água, gordura ou urina. Eca!