Toda criança e aposto que você também já quis que seus livros tivessem vida. E foi isso que inspirou Su Blackwell a fazer sua arte.
“O papel tem sido usado para comunicação desde sua invenção; entre os seres humanos ou na tentativa desses se comunicarem com o mundo espiritual. Eu usei desse conceito delicado e acessível para fazer algo irreversível. Esse processo destrutivo reflete a precariedade do mundo em que vivemos e a fragilidade de nossas vidas, sonhos e ambições.
É a delicadeza, a ligeira sensação de claustrofobia, como se os personagens e suas paisagens estivessem presas o tempo todo e de repente fossem libertas. Um número de composições tem grande importância, os cortes feitos e suas ilustrações tendem levar as pessoas para algum lugar, para descobrir alguma coisa, ou ás vezes escapar de algo. Essas paisagens saem de um mistério vazio, e aos poucos vão crescendo e tendo consciência que elas possuem vidas.”
Para ver o portfólio e conhecer um pouco mais do trabalho de Su Blackwell cique aqui.
Stephany Quintela desde pequena foi fã de livros e aos poucos passou de “A Fantástica Fábrica de Chocolates” e Harry Potter para Jack Kerouac e Chuck Palahniuk. Sempre gostou de escrever e quando não está criando contos, está falando de livros ou filmes. Muitas coisas podem mudar, mas o que permanece o mesmo é o seu amor por livros. Atualmente escreve no Livros Aquáticos.